quinta-feira, 24 de março de 2011

SANTA MISSA : ÚNICO E MESMO SACRIFÍCIO, NO CALVÁRIO E NO ALTAR

Ato solene com que a Igreja comemora o sacrifício de Jesus  Cristo pela humanidade

A Santa Missa é o sacrifício do Corpo e do Sangue de Nosso Senhor Jesus  Cristo, oferecido em nossos  altares, em memória do Sacrifício da Cruz. O Santo sacrifício da Missa é oferecido  para adorar e glorificar a Deus, para obter o perdão dos pecados, para pedir graças e favores pessoais e também pelas almas do Purgatório. É o Sacrifício da Nova Lei, instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, no qual são oferecidos a Deus o Corpo e o Sangue de Jesus, sob as aparências do pão e do vinho. 
É uma prolongação perene e incruenta (sem derramamento de sangue) do mesmo Sacrifício do Calvário. Ambos os sacrifícios, o da Cruz no Calvário, e o da Missa em nossos altares, constituem um único e idêntico sacrifício, pois que a Vítima e o Oferente destes sacrifícios é o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo. O Sacerdote, como "Mediador entre Deus e os Homens" (1 Tim. 2, 5) oferece o Santo Sacrifício da Missa em nome de Jesus Cristo e da sua Igreja, pela salvação do mundo. 
A Paixão de Cristo constitui a essência mesma do Santo Sacrifício da Missa. Por isso, afirmou o Apóstolo São Paulo: "Todas as vezes que comerdes deste Pão e beberdes deste Vinho, relembrarei a morte do Senhor, até que Ele venha". (I Cor, 11,26)
                                 A PRIMEIRA SANTA MISSA
As cerimônias, palavras e gestos da Consagração constituem a parte mais importante da Santa Missa. Ora, essas  palavras e gestos verificaram-se pela primeira vez, naquela memorável noite da primeira de todas as Quintas-feiras Santas, quando Nosso Senhor Jesus Cristo, no Cenáculo de Jerusalém, celebrou a Sagrada Ceia Pascal com os Seus discípulos.  A Sagrada Ceia foi, pois, a primeira  Santa Missa, celebrada por Jesus Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote. 
                                        PERENE LEMBRANÇA
                                 Assim, o Santo Sacrifício da Missa é uma recordação e renovação: 
1. dos gestos e das palavras consecratórias de Jesus Cristo, na Santa Ceia da noite memorável da primeira Quinta-feira Santa. 
2. da Morte de Jesus, simbolizada, sobre o altar, pela consagração, em separado, do pão e do vinho (significando que o Sangue de Jesus foi derramado e separado do seu Santíssimo Corpo, causando-Lhe assim a morte redentora).
3. daquela primeira Santa Ceia da Nova Lei, daquele banquete eucarístico, ao qual estão convidados todos os batizados. 
                                  A LITURGIA DA SANTA MISSA 
O Santo Sacrifício da Missa é a perpetuação do Drama divino do Calvário. Jesus Cristo, Deus e Homem, padeceu e morreu por minha causa, pela minha salvação. O drama redentor do Calvário é pois, o meu drama. Neste drama se distinguem seis atos principais, nos quais procurarei tomar parte, associando-me ao Sacerdote celebrante que realiza o Santo Sacrifício em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, Sumo Sacerdote: 
1.º) Rezar. (Desde o início da Missa até a Epístola). __ É a voz do homem que fala a Deus. 
2.º) Escutar. (Desde a Epístola até o fim do Evangelho). __ É a voz de Deus que fala ao homem.
3.º) Oferecer. (No Ofertório, o Sacerdote oferece, a Deus, a Hóstia que vai ser consagrada).  __ Oferecer-me-ei também a Deus Pai, em  união com Jesus Cristo, a Vítima divina do altar. 
4.º) Sacrificar. (O Sacerdote, consagrando o Pão e o Vinho separadamente, significa a efusão do Sangue sofrida por Jesus na sua Paixão e Morte redentora). __  Aceitarei resignadamente os sofrimentos e sacrifícios de cada dia, unindo-o ao sacrifício de Jesus, na Santa Missa. 
5.º) Comungar. (A Comunhão é o complemento natural da Consagração, do sacrifício. A Vítima divina da Nova Lei, depois de imolada, deve ser comungada). __ Pela Santa Comunhão, a participação do fiel ao Santo Sacrifício da Missa se realiza plenamente.  
6.º) Agradecer. Depois da Comunhão e já ao final do Sacrifício, o Sacerdote reza a oração chamada Pós-comunhão, agradecendo a Deus os benefícios recebidos no Santo Sacrifício da Missa. 
                                    Finalidades da Santa Missa: 
1) Adorar e cultuar a Deus, nosso Criador e Pai (sacrifício latréutico).
2) Aplacar a sua justiça e obter misericórdia (sacrifício propiciatório).
3) Dar-Lhe graças pelos benefícios recebidos (sacrifício eucarístico). 
4) Pedir-lhe favores e graças (sacrifício impetratório).

                     OBRIGAÇÃO DE ASSISTIR A SANTA MISSA 
Apesar de ser uma realidade tão sublime e tão santa, benéfica e necessária, não poucos católicos parecem desconhecer a divina excelência do Santo Sacrifício da Missa. Muitos se negariam mesmo a assisti-la. Eis porque a Santa Igreja Mãe, solicita das nossas almas, nos impõe a todos a  assistência à Santa Missa, aos domingos e dias santos. Eis porque el nos ordena: "Guardar os domibgos e festas";  "ouvir a Missa inteira nos domingos e festas de guarda". 
Todos os Santos Padres, que escreveram sobre o Santíssimo Sacramento, vêem nele o sacrifício do Novo Testamento. É fora de dúvida que Cristo, instituindo o Santíssimo Sacramento entre as cerimônias da última ceia, instituiu a santa Missa. Aviva tua fé na santa Missa e assiste ao santo sacrifício com o maior respeito e  com muita piedade.  O cristão reserva uma hora para a celebração eucarística, como núcleo do Domingo e este valor é fixado no terceiro Mandamento da Lei de Deus.  Uma hora por semana não é muito para quem acredita que sua vida e  felicidade profluem das mãos do Senhor. O fato de existir  uma obrigação dominical não significa, em si, que não se vá à missa com e por amor.  O preceito é, muitas vezes, garantia contra o próprio relaxamento e descuido.   Muitos santos manifestaram-se   sabiamente sobre a Santa Missa, como veremos a  seguir:  
"Na hora da morte, as Missas, às quais tiveres assistido, serão a tua maior consolação. Um dos fins da Santa Missa é alcançar para ti o perdão dos teus pecados. Em cada Missa, pois, podes diminuir a pena temporal devida aos teus pecados, pena essa que será diminuída na proporção do teu fervor. Será ratificada no céu a bênção, que do sacerdote receberes na Santa Missa. Assistindo-a com devoção, prestas a maior das  honras à Santa Humanidade de Jesus Cristo"
Santo Agostinho 
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"Cada Missa à que assistires, alcançar-te-á no céu maior grau de glória. Serás abençoado em teus negócios  pessoais e obterás as graças, que te são necessárias"
São Jerônimo
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"Todas as Missas tem um valor infinito, pois são celebradas pelo próprio Jesus  Cristo com uma devoção e amor acima do entendimento dos anjos e dos homens, constituindo o meio mais eficaz, que nos deixou Nosso Senhor Jesus  Cristo, para a salvação da humanidade"
Santa Matildes
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"Nenhuma língua humana pode exprimir os frutos de graças, que atrai o oferecimento do Santo Sacrifício da Missa"
São Lourenço
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"O Martírio não é nada em comparação com a Santa Missa. Pelo martírio, o homem oferece a Deus a sua vida;  na Santa Missa, porém,  Deus dá o seu Corpo e o seu Sangue em sacrifício para os homens. Se o homem reconhecesse devidamente esse mistério, morreria de amor".
São Tomás de Aquino
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"Agradeçamos, pois, ao Divino Salvador por ter-nos deixado este meio infalível de atrair  sobre nós  as  ondas da Divina Misericórdia''
São João Batista Vianney - o Cura D'Ars
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"A Santa Missa é uma embaixada à Santíssima Trindade de inestimável valor;  é o próprio Filho de Deus que a oferece" 
São João Batista Vianney - o Cura D'Ars
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"A Santa Missa é o presente mais precioso e mais agradável que podemos oferecer à Santíssima  Trindade; vale mais que o céu e  a terra; vale o próprio Deus"
Ven. Martinho de Cochem 
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"Sinto-me abrasado de amor até o mais  íntimo do coração pelo santo e admirável Sacramento da Santa Missa e  deslumbrado  por essa  clemência tão caridosa e tão misericordiosa de Nosso

Senhor, a ponto de considerar grave  falta, para quem, podendo a assistir a uma missa, não o faz"
São Francisco de Assis 

http://www.paginaoriente.com/catecismo/missa.htm

sábado, 19 de março de 2011

ARTIGOS DE CATECISMO, HISTÓRIA, BÍBLIA, SANTO ROSÁRIO, ANO ECLESIÁSTICO,OS SANTOS DA IGREJA,


 
Orações do Cristão Mandamentos da Lei de Deus Mandamentos da Igreja
Sacramentos Pecados Capitais Confissão
Batismo de Adultos Batismo de Crianças Os não-batizados
Confirmação ou Crisma Santa Missa 7 dons do Espírito Santo
Céu, Inferno e Purgatório Tipos de templo (Igreja, capela,etc) Festas Fixas e Móveis
Imagens na Igreja Música na Igreja Código Musical - por Pio X
Protestantismo Inquisição Investiduras
Ordens Religiosas  Concílio de Trento Heresias
As Cruzadas Arte Medieval O Processo de Jesus
Introdução Livros e abreviaturas Grandes datas
Leitura Aprendendo Capítulos e Versículos Genealogia
Origem do Rosário Aprendendo a rezar o terço Mistérios da Luz
Carta Apostólica Nossa Senhora do Rosário N.S. do Rosário de Fátima
Mov. do Rosário Perpétuo São Domingos de Gusmão Promessas de Nossa Senhora
Entenda o Ano Eclesiástico Festas Fixas e Móveis Vigília do Natal
Festa do Natal Quaresma Pentecostes
SS. Trindade Corpus Christi Sagrado Coração de Jesus
Divina Misericórdia Divino Pai Eterno As velas do Advento
Epifania Santíssimo Nome de Jesus ********
Guia Geral (Santoral) Santos Corpos Incorruptos Por data comemorativa
Títulos de Maria Os Papas  da Igreja Santos Fundadores
Documentos importantes:

  

catholic apologetics


Faith & Works
Fasting

Indulgences
The Scapular
The Sign of the Cross


Apostolic Succession
The Holy Trinity
The Priesthood
Priestly Celibacy 
The Eucharist 
The Holy Sacrifice of the Mass
Who can become a Priest?

The Pillar of Truth 




    The P
Mary
The Saints
Worship on the Sabbath?
apacy



The last things
Hell
Purgatory
Heaven-Angels
The General Judgment and the Resurrection

http://www.catholicapologetics.info/

Patrology 
A Study of the Church Fathers 



APOLOGÉTIQUE CATHOLIQUE . UNE DOCTRINE DE CONTRE-RÉFORME CATHOLIQUE.UNE DOCTRINE DE RENAISSANCE CATHOLIQUE.UNE DOCTRINE DE RESTAURATION NATIONALE

Crédibilité du christianisme

Saint Thomas L'apologétique catholique est la démonstration de la crédibilité de la foi chrétienne et de la religion catholique. Si la foi est une adhésion de notre intelligence et de notre cœur à Dieu qui se révèle et qui nous appelle à le servir dans un ordre surnaturel, elle suppose une démarche préliminaire de la raison aboutissant à la conviction que Dieu existe, qu'il a parlé et qu'il faut le croire. L'apologétique fournit systématiquement ces raisons de croire auxquelles s'adosse l'acte de foi catholique et qui en sont, surtout dans les démarches de conversion, la condition nécessaire. Le fidèle s'en instruit par un retour aux fondements souvent inaperçus de sa foi. Pour l'incroyant, c'est une matière préalable à tout examen qu'il est en droit et en mesure de discuter avec nous, d'égal à égal.

Pour en savoir plus  >>>

UNE DOCTRINE DE CONTRE-RÉFORME CATHOLIQUE

Dès 1959, l’abbé de Nantes démasque l'hérésie progressiste, qu'il voit ensuite triompher au concile Vatican II. Après une analyse attentive des grands débats de ce funeste concile, il en annonce les conséquences désastreuses.
À l'automne 1969, après la promulgation du nouvel ordinaire de la messe, voyant les tradionnalistes se diviser, l'abbé de Nantes a une préoccupation de première importance, celle de défendre l'unité de l'Église. Il maintient son œuvre sur une ligne de crête, entre les abîmes du schisme et de l’hérésie.
Le modernisme envahissant de plus en plus l'Église, l'abbé de Nantes passe en revue un large éventail des sciences modernes pour réfuter les théories les plus en vogue des rationalistes.
Enfin, l’étude du message de Notre-Dame de Fatima vient apporter un flot de lumière sur les raisons surnaturelles de l’apostasie que traverse l’Église et sur ses remèdes.
* N.B. Les rubriques dont les titres sont en caractères gras sont complétées.

UNE DOCTRINE DE RENAISSANCE CATHOLIQUE

L’abbé de Nantes a toujours considéré son dur combat de Contre-Réforme catholique comme sa « tâche primordiale », mais son œuvre essentielle, dont on exploitera, espérons-le, toutes les richesses au temps de la Renaissance catholique, aura été d’enseigner sa métaphysique relationnelle et ses conséquences en de multiples domaines, lesquelles ouvrent de vastes perspectives pour le renouveau théologique, mystique, moral et politique, dont notre temps a besoin.
* N.B. Les rubriques dont les titres sont en caractères gras sont complétées.

UNE DOCTRINE DE RESTAURATION NATIONALE

Les grandes intuitions métaphysiques de l'abbé de Nantes l'amena à réviser quelques points fondamentaux également dans le domaine de la politique dont dépend le sort des nations. Omnia instaurare in Christo, pour une nouvelle Chrétienté !
* N.B. Les rubriques dont les titres sont en caractères gras sont complétées.
http://www.crc-resurrection.org/